Te vejo no Continue!

Eu tenho uma boa e uma má notícia para você, leitor do 16-BIT.

A boa: agora você vai poder ler posts novos meus todos os dias. Isso mesmo: de segunda a domingo!

A má: não vai ser aqui no 16-BIT.

Eu e o meu caro colega Douglas Pereira criamos o Continue (www.continue.com.br), que concentrará todos os nossos esforços a partir de agora. É um blog de notícias, de reviews, de bizarrices, de rumores, de tudo que tiver a ver com games. A idéia é que você entre lá todos os dias e sempre fique sabendo algo de novo. Seja algo útil ou não. 😛

Não preciso nem dizer que eu conto com a visita de todos vocês lá, não é? Vocês vão gostar, tenho certeza.

Quanto ao 16-BIT, não vai morrer. Só vai receber (ainda) menos atenção. Tenho certeza que de vez em quando vai aparecer algum assunto, alguma idéia de texto que eu não vá considerar adequada para o Continue, aí eu posto aqui. Mas, via de regra, meu blog oficial agora é o Continue, não mais o 16-BIT.

Então… espero você lá!

Tela do Continue
Clique na imagem para ir para o Continue.

Porquê eu gosto tanto de Sonic and The Secret Rings? – Parte 2

Sonic Parte 2

Atendendo a pedidos (não, sério!), lanço a segunda parte do post passado, onde berrei que nem uma criancinha chorona que não gosto de ver as pessoas falando mal do Sonic and The Secret Rings.

Como o post passado foi inteiro disperdiçado com dedicado a um único argumento (a suposta [por mim] genialidade do level design que põe a fase contra você), e este acabou tomando proporções inimagináveis e só exprimíveis por meio de milhares de caracteres, retomo o raciocínio e apresento os argumentos menores (e menos importantes, mas ainda válidos), nesse post. E, credo, eu tenho que aprender a colocar pontos finais de vez em quando.

Bom, vamos a eles.

(Mas antes, um aviso: apesar dessa introdução estar curtinha, depois do link você vai encontrar um post múltiplas vezes maior do que o da primeira parte. É, eu sou um prolixo inveterado.)

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Porquê eu gosto tanto de Sonic and The Secret Rings? Uma questão de filosofia de design

Sonic and The AWESOME Secret RingsMe dói no coração sempre que eu ouço alguém falar mal do Sonic. O coitado não está mais na boa forma que costumava exibir há uns dez verões, mas nem por isso deixa de ser um ouriço esforçado. Reconheço que os últimos jogos dele passaram muito longe de poderem ser considerados meramente passáveis, tendo no exemplo maior o terrível, impensável, hediondississíssimo Sonic The Hedgehog para PS3 e Xbox 360. Tão ruim que nem conseguiram pensar num subtítulo. Por essas e outras que, apesar de me doer o coração ouvir alguém falando mal de um personagem tão bacana, eu nem posso retrucar. Eles têm razão.

Exceto quando assunto vira para Sonic and The Secret Rings[bb].

Já tive inúmeras discussões, tanto online quanto offline, no papel de defensor desse jogo. Inclusive uma delas foi com o sábio Fabio Santana, que pelo menos concordou com o meu argumento, ainda que não com a intensidade com que eu o defendia. E é simples. O maior defeito do jogo na opinião de todo mundo é o design de fases. Justamente o ponto que eu achei mais sensacional. É, aham. Eu gostei do design de fases.

Mas eu estou colocando a carroça na frente dos ouriços. Que tal clicar no link e me deixar defender a minha tese com mais calma?

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Tectoy anuncia “novo” Mega Drive

Aqui vai uma pequena curiosidade: sabe por que este blog recebeu o nome de 16-BIT? Porque, logo depois de perceber que o endereço http://start.wordpress.com já havia sido registrado (por um FDP que nem usou o endereço, por sinal!), a primeira parada da minha mente foi o meu antigo Mega Drive 2, aquele com o botão Reset azul. Mais especificamente a inscrição dourada pela qual ele exibia tão orgulhosamente o seu poder de processamento:

16-BIT
16-BIT PRIDE! (Foto: Flickr do Vinícius, do Oitobits)

E é por isso que eu faço questão de sempre escrever 16-BIT assim, com hífen e em caixa alta. Em honra e memória ao primeiro videogame que me passou a magia de estar segurando um controle e controlando o destino de um serzinho pixelado na tela da TV.

MDP?Hoje a saudosa Tec Toy (que hoje chama-se Tectoy e está ressurgindo das cinzas) anunciou o lançamento de uma nova encarnação do clássico console da SEGA. O chamado Mega Drive Portátil é este aqui ao lado e será vendido a partir do dia 5 de dezembro. Custará 199 reais e terá 20 jogos na memória. A Tectoy não spoileou completamente o lançamento dizendo o nome de todos os 20 jogos, mas confirmou alguns bastante excelentes. O quão excelentes? Excelentes como em Sonic and Knuckles, Golden Axe, Alex Kidd the Enchanted Castle e The Revenge of Shinobi. Minha opinião se resume na expressão “Flawless Victory! Finish him!”

Ok, não vou enganar ninguém aqui. É bem provável que, apesar de ter adorado ouvir a notícia e de ter achado o novo Meguinha bonitaço, eu não vou comprar. Como todo bom gamer, eu tenho uma lista interminável de coisas que eu quero pra ontem, e ela é feita basicamente de coisas que não existiam antes de 2005[bb]. Mas se um dia eu ver essa belezinha num Submarino da vida, ao lado dos dizeres “12x sem juros de RS16,58″… Nunca se sabe.

Aliás: acaba de me ocorrer um pensamento: os jogos de Mega Drive custam em média 800 Wii Points no Virtual Console. Isso dá pouco mais de 16 reais. Por 20 deles, lá iriam-se 320 unidades monetárias brasileiras. Hmm…

(Quem me contou foi meu grande amigo Borbs, do Judão. Valeu!)

Odeio o Metallica!

Odeio One!Odeio o Metallica! Odeio One, do Metallica! Odeio Guitar Hero 3! Odeio o Dual Shock 2! Odeio o Controle-Guitarra (porque não tenho)! Odeio o mundo! Odeio os meus dedos! Odeio as borboletas! Odeio a Activision!

Odeio tudo isso de novo!

Mais uma vez, só pra enfatizar!

Pronto, agora acalmei.

Essa crise de ódio momentânea (já passou, já passou…) foi causada pela minha tentativa frustrada de completar “One”, do Metallica, no nível Hard do Guitar Hero 3 usando o controle normal do PS2. AQUELA DROGA É SIMPLESMENTE IMPOSSÍVEL!!!

Calma.

Voltando… É injustamente difícil completar aquela música no Hard sem usar a guitarra. Eu havia acabado de completar a Knights of Cydonia, do Muse, que já havia sido outro parto. O lance é que o pessoal da Activion precisa aprender que é IMPOSSÍVEL DIGITAR NOTAS NAQUELA VELOCIDADE SEM USAR A GUITARRA!!! ELES DEVIAM TER MAIS CONSIDERAÇÃO COM QUEM PIRATEIA O JOGO E NÃO COMPRA O HARDWARE ORIGINAL!!!

Calma, calma…

CALMA O CARALHO!!!!1!

Se este singelo post te deu vontade de adquirir o álbum …And Justice for All[bb], que contém a porcaria da música One, ou a guitarra do jogo em questão[bb] (pra não passar a mesma vergonha que eu), clique nestes links que eu estou testando pra ganhar algum dinheiro com este blog sem apelar para propagandas poluentes do Google. Obrigado.

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PhotoshoPortal

Postzinho rápido enquanto eu não termino o grandão que vem por aí.

Os caras que Something Awful, que já criaram fama na internet por esse tipo de galeria de Photoshops, aprontaram novamente. Dessa vez foi com Portal, o jogo que eu mais quero jogar e não posso. Se liga em algumas das melhores que foram parar lá e clica aqui pra ver todas.



Na boa? Eu achei algumas ótimas, mas a maioria fraca. Dá pra fazer melhor que isso, especialmente com um jogo como Portal, que dá vazão a tantas… sei lá. Imagina o que daria pra fazer uma arma criadora de portais como aquela na vida real. Só imagina.

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Mudança no Leitor de Risos

FeedburnerEu nunca, em toda a vida deste blog, realmente pedi algo assim, de coração para os meus leitores. Nunca. Talvez eu tenha sugerido alguma coisa ou outra. Mas pedir, de falar por favor e tal, nunca.

Agora peço. E olha que legal: não é nada difícil de se fazer. É simplinho. Só que são coisas diferentes, dependendo de como você está lendo isso.

Se você lê o 16-BIT no conforto de um leitor de RSS
Eu sei que é trampo, mas também sei que é menos trampo do que parece: desassine o feed atual e assine este aqui, que é novo e vem via Feedburner. Eu marquei bobeira, admito. Devia ter me informado sobre esse treco de Feedburber bem antes, no início do blog. Mas demorei muito. Agora tenho que pedir que vocêm tenham esse absurdo trabalho de dar nem 10 cliques para assinar a nova versão do RSS. Se você está se perguntando o que é o Feedburner e porquê ele é tão melhor assim do que o feed nativo do WordPress, calma. Você não precisa saber, e na real não vai mudar nada pra você. Mas aqui do meu lado, eu vou poder ter acesso a estatísticas de leitores, dados diversos, um monte de ferramentinhas para gerenciar esse feed… essas coisas que deixam blogueiro que nem criança com brinquedo novo. E o mais importante: anúncios. Essa pode ser a minha primeira oportunidade de ganhar um troquinho com esse blog sem sujar o layout com aqueles anúncios toscos e feios do Google. E sem atrapalhar a experiência do leitor. Então, repetindo: é aqui que você clica pra me fazer mais feliz. Eu realmente gostaria que todos os leitores do feed do 16-BIT fizessem a mudança. Dá uma forcinha, vai… por favor.

Se você lê o 16-BIT pelo blog mesmo
Se quiser, você tá liberado. Não precisa fazer nada. Mas se todo esse papo de feed e de deixar o Fabio mais feliz te comoveu, eu agradeço. Pensando bem, mesmo se não fossem todas essas supostas melhorias do Feedburner, por incrível que pareça, acho que prefiro leitores via feed do que via acesso direto. Eu ganho menos cliques/pageviews/whatever, mas as pessoas lêem antes, lêem tudo e eu posso postar com mais frequência (pff!).

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Vendo Pokémon Diamond e Zelda Twilight Princess (ou: O maior anúncio de classificados que você já viu)

Vendo estas duas magn�ficas experiências interativas
Aí está. Estou vendendo estes dois maravilhosos jogos. Ambos vão a R$100,00. Se achar que está caro, me mostre alguém vendendo por menos que a gente pode negociar.

Aceito trocas por outros jogos de DS, de Wii ou por clássicos do GameCube.

E lembre-se: não são apenas jogos. Tratam-se de experiências interativas eletroeletrônicas capazes de mudar a sua vida para melhor. Conjuntos de horas de entretenimento sublime e inesquecível. Possibilidades infinitas de relacionamento e estreitamento de laços entre amigos ou talvez até família. Diversão pura em formato de software.

Mas… se são tão bons assim, por que eu estou vendendo, então? Bom, dois jogos, dois motivos. E você vai ter que clicar no link a seguir para ler a história completa.

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“O jogo que nasceu pro Wii, finalmente no Wii”

Amaterasu, o Deus Lobo fodão de OkamiA frase está entre aspas porque não fui eu quem disse, mas sim o Stan Lee nipo-brasileiro, Fabio Yabu. E refere-se mais uma das grandes notícias dessa semana bombástica: o fodástico Okami vai sair para o Wii!

Sejamos francos: o jogo tem cara de Nintendo. A jogabilidade é super parecida com Zelda, o gráfico tem aquele estilo artístico que muito deve ter se inspirado em Wind Waker e as vendas foram tão babacas que daria pra se pensar que era um jogo de GameCube. E aquele lance do pincel mágico? Perfeito para o Wii Remote!

Talvez por isso que desde o início da vida do Wii os fãs pedem para que Okami seja lançado para ele. Vários rumores já deram as caras dizendo que a tal versão estaria confirmada, mas justamente por esse desejo que o público manifestava, os rumores nunca eram críveis. “Desejo de fanboy”, diziam todos, e voltavam a confabular sobre Halo 3.

Mas agora é oficial. Conforme publicado ontem em todos os sites que cobrem games, Okami vai mesmo sair para o branquinho da Nintendo, na vaga data de “Spring 2008”, que seria lá pelo segundo trimestre do ano que vem. Com uma data tão distante, é impossível não se perguntar o que eles estarão aprontando em termos de extras. Só mudar a jogabilidade não deve ser tão demorado assim, certo? RE4 Wii, se não me engano, foi anunciado pouquíssimas semanas antes do lançamento.

Então o que será que podemos esperar em termos de extras? Eu não faço idéia. Por mim, só espero que eles consigam fazer os gráficos ficarem ainda mais bacanas do que no PS2. Fora isso, nem sei o que quero.

E outra pergunta que eu me faço: quem está trabalhando nele? O saudoso estúdio Clover, que fez a versão original, foi fechado (em parte justamente pelas fracas vendas do próprio Okami), então só resta algum outro estúdio da Capcom (o que não me inspiraria confiança) ou o estúdio Seeds, que foi fundado pelo pessoal que trabalhava na Clover e saiu fora quando fechou. Mas é muito improvável o pessoal do Seeds estar envolvido nisso… ou não? Sei lá.

Pouco antes de postar, fiquei sabendo que o estúdio que vai cuidar da produção é o Ready at Dawn, que já fez Daxter e agora está trabalhando em God of War: Chains of Olympus, ambos para o PSP. Trabalhar na adaptação do jogo estaria “de acordo com a nossa tradição de só fazer jogos que gostaríamos de jogar”. Bom? Acho que sim!

Enfim… perguntas demais, comemoração de menos! O que importa é que Okami finalmente vai sair pro Wii e eu finalmente vou terminá-lo (já que o do PS2 eu larguei antes da metade e até hoje não sei por quê). Viva!

Amaterasu está chegando
Amaterasu está chegando… de novo.

Gamers: novidade boa no “mercado” brasileiro de games

Logo da GamersPablo Miyazawa, que invariavelmente é sempre o primeiro a saber de qualquer grande notícia que envolva as palavras “games” e “Brasil” simultaneamente, deu o furo no Gamer.br esta manhã:

O Luiz Passos Paredes, ex-gerente de marketing da Microsoft para América Latina (relembre aqui), convocou a mim e outros comceituados profissionais do jornalismo para um happy hour, no qual ele revelaria “uma novidade revolucionária para o mercado de games brasileiro”. (…) Cheguei atrasado – óbvio – e a tal novidade já havia sido revelada para a meia dúzia de pessoas que ali se encontrava (três deles são meus colegas de profissão). A mais nova empreitada de Paredes chama-se Gamers, mas nada tem a ver com a revista homônima ou com a Microsoft. A Gamers é uma rede de megalojas especializadas em videogames que está chegando ao Brasil – mais especificamente na cidade de São Paulo – ainda este ano. Segundo Paredes, a Gamers será uma loja diferenciada e que deve “elevar o nível do mercado nacional”. O foco é o mercado de elite: apesar de os preços não ficarem distantes aos de outras lojas do território nacional, a diferença deve ficar por conta do atendimento de Primeiro Mundo ao consumidor.

Ao final do post (que é bem maior do que este pequeno trecho que coloquei acima), Pablo pergunta: “Enquanto isso, surgem as perguntas óbvias sobre a chegada da Gamers ao país: as coisas mudam ou não mudam? Se sim, para melhor ou pior?” E eu, aproveitando que faz um tempão que não comento no blog do colega, teço um comentário desnecessariamente grande, que reproduzo abaixo (não deixe de ler o texto do Pablo antes de ler a minha opinião, ou algumas coisas ficarão fora de contexto):

Duas empresas grandes, bem-sucedidas em seus lugares de origem, que chegam quase ao mesmo tempo e cheias de vontade de encarar o apático mercado brasileiro. Regresso não há de vir daí.

Não sei se é o caso da Synergex, mas a Gamers é uma potencial anunciante de peso para os veículos de games, por exemplo. Uma coisa que dá meio pena de ver nas revistas nacionais é a total falta dos grandes anunciantes que rolam nas revistas gringas. Aqui praticamente só tem anúncio de loja safada que vende PS2 desbloqueado na Sta Ifigênia.

E com uma loja bacana, especializada no segmento, talvez outras cadeias de varejo que já trabalham com games (como a Fnac, entre outras), possam começar a “se aprumar” e dar mais atenção a esse mercado.

Enfim… acho que a grande notícias que poderia haver pros games nesse nosso país continua sendo, mais do que a instalação de qualquer grande empresa por aqui, a reestruturação das taxas de importação sobre consoles, jogos e acessórios que entram no Brasil. É isso que o mercado precisa e é isso que o povo quer ouvir.

Mas nem por isso a Gamers deixa de ser uma grande notícia.

E repasso a pergunta a você, leitor do 16-BIT (que nunca viu tantas atualizações numa mesma semana): o que acha dessa novidade? É motivo pra comemorar ou não vale nem o esforço de clicar em “comentar”?

PS.: Dei uma pesquisada no Google agora (queria achar uma imagem ou logo para ilustrar o post) e não achei nenhuma menção à tal rede de lojas mexicana. Será que ela é tão grande quanto esse anúncio faz parecer? (Atualização: de acordo com os posts do GameBlog, onde eu achei a imagem lá de cima, é uma grande rede com 70 lojas no México e duas no Chile, onde ela começou a atuar a apenas dois meses.)

PPS.: Na verdade, quem deu o furo foram os grandes Luiz Siqueira e Nelson Alves Jr., em uma dupla de posts ontem à noite no GameBlog. Valeu pela correção, Fabão! É que a gente já é tão acostumado a ver o Pablo dando altos furos por aí…


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